MENÇÃO ESPECIAL AÇORIANOS PARA GLÊNIO REIS
ENTREGA DO PRÊMIO AÇORIANOS
EU E MEU GRAVADOR
Glênio Reis - Sendo o mais antigo comunicador gaúcho na área musical, Glênio Reis teve seu primeiro contato com o rádio ainda na infância, através de uma galena. Aos 28 anos entrou para Rádio Difusora, onde no final dos anos 50 conquistou seus primeiro programa, “Falando de Discos”, líder em audiência. Glênio inovou em uma época de austeridade, foi o primeiro a adotar o termo disck jóckey no Estado e ocupou cargo na Rádio Farroupilha, a maior da época.
Do rádio, foi para a TV, onde atuava no programa GR-Show, na antiga TV Gaúcha. Com duração de 4 horas, e transmissão ao vivo, passaram pelo programa todos os grandes valores da música no Brasil.
Nos anos 60, Glênio comandou o programa “Rádio Baile Mesbla”, ainda na Farroupilha, que reunia grandes grupos em volta do rádio para dançar. Nos anos 70, em Porto Alegre, Um Novo Mundo à Zero Hora, fazia um programa de ronda noturna que começava à meia noite. Nos anos 80, no Programa da Pesada tocava discos "marca-diabo", com músicas de mais de cinco minutos, que não tocavam em outras rádios. O Programa da Pesada, que segundo Glênio Reis, era "alegre e louco" conquistou o público universitário.
Hoje, Glênio segue sua rotina cobrindo festivais nativistas pelo estado para a rádio Gaúcha, onde tem o programa “Sem Fronteiras”, mesmo nome de seu site, onde conta sua história, fala de atualidades, esporte e de outras personalidades.
Como reconhecimento de sua contribuição para o rádio e para a propagação da cultura gaúcha através da música, este ano, Glênio recebe a homenagem do Prêmio Açorianos de Musica, em sua 20ª edição.
Do rádio, foi para a TV, onde atuava no programa GR-Show, na antiga TV Gaúcha. Com duração de 4 horas, e transmissão ao vivo, passaram pelo programa todos os grandes valores da música no Brasil.
Nos anos 60, Glênio comandou o programa “Rádio Baile Mesbla”, ainda na Farroupilha, que reunia grandes grupos em volta do rádio para dançar. Nos anos 70, em Porto Alegre, Um Novo Mundo à Zero Hora, fazia um programa de ronda noturna que começava à meia noite. Nos anos 80, no Programa da Pesada tocava discos "marca-diabo", com músicas de mais de cinco minutos, que não tocavam em outras rádios. O Programa da Pesada, que segundo Glênio Reis, era "alegre e louco" conquistou o público universitário.
Hoje, Glênio segue sua rotina cobrindo festivais nativistas pelo estado para a rádio Gaúcha, onde tem o programa “Sem Fronteiras”, mesmo nome de seu site, onde conta sua história, fala de atualidades, esporte e de outras personalidades.
Como reconhecimento de sua contribuição para o rádio e para a propagação da cultura gaúcha através da música, este ano, Glênio recebe a homenagem do Prêmio Açorianos de Musica, em sua 20ª edição.
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smc/default.php?reg=349&p_secao=67
(Texto transcrito do site da Secretaria Municipal de Cultura).
Um comentário:
Fizemo-nos testemunha desse grande reconhecimento ao radialista Glênio Reis que vem se dedicando com notavel pertinácia à sua nobre missão de levar entretenimento e cultura aos mais longinquos recantos onde haja um ouvinte fiel e assíduo. Portanto, repetimos o ritual daquela noite inesquecível quando o aplaudimos emocionados de pé por sua bela lição de vida.
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